terça-feira, 13 de outubro de 2009

Chapa 3 Infoma

Aumento real e melhora na PLR

A força dos bancários.

Neste ano, os bancos pretendiam corrigir os salários apenas pela inflação de 4,5%. Com a greve, foram obrigados a corrigir as verbas salariais em 6%, com aumento real de 1,5%. Este é o sexto aumento real consecutivo.

De 2003 para cá, o piso salarial da categoria acumula 17,8% de ganhos acima da inflação (INPC), segundo a subseção do Dieese da Contraf-CUT.
Manutenção e melhora na PLR
Os bancos também tentaram diminuir o teto da PLR para 4% do lucro líquido.Por conta de nossa força, foi mantido em 15%.

A PLR este ano será de 90% do salário mais R$ 1.024, com teto de R$ 6.680. Podendo ser elevada até 5% do LL ou a 2,2 salários, com teto de R$ 14.696.

Conquista do valor adicional
Outra vitória foi a distribuição de 2% do lucro líquido de cada banco de forma linear a todos os trabalhadores, com teto de R$ 2.100, mesmo se o lucro não crescer de um ano para o outro.

Licença maternidade
Outra vitóriafoi a ampliação da Licença Maternidade para 180 dias. O período de 6 meses passa a constar na Convenção Coletiva e valerá para todas as bancárias.

Isonomia
Todas as regras da Convenção Coletiva para os cônjuges serão garantidas a parceiros com relação homoafetiva.

Vitória da unidade
As conquistas dos bancários devem-se à mobilização. Maior participação da categoria, melhores resultados. E também à estratégia de Campanha Unificada, pois unidos somos mais fortes.

A Chapa 3 defende que a entidade precisa se renovar, não pode ficar refém de projetos personalistas, mas com experiência e competência.
Por isso a Chapa 3 tem 70% de novos dirigentes, mas também pessoas com participação nas negociações nacionais da categoria e ligadas à direção da maioria dos Sindicatos do Páis. É preciso mudar, mas com competência.

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